domingo, 2 de agosto de 2009

Carinho gostoso, amor venenoso

Pra já começar no pico: amor + personalidade forte = ciúmes = choro = briga = raiva = carinhas tristes = ? (aí depende né)
Não sei bem o que escrever aqui, só que preciso (porque isso aqui tá abandonado de novo porque eu sou uma desleixada) porque tem alguma coisa presa que eu preciso passar prux culéga que passam pelo mesmo perrengue que eu cada vez que algum fdp resolve mexer os pauzinhos e fazer você tem bloqueios racionais e ter a.d.p’s por coisas retardadas.
Preciso dizer de antemão que eu não era assim. Só fui uma época da minha vida, lá pelos 12, 13 anos quando eu achava que era gente. Depois passou e desde o começo(lê-se BEM o começo) de julho eu voltei a esse estágio que beira a época das cavernas, eu diria. Aí o Diogo vem e me diz que Fulana não é assim, valeeu heeem. Mas eu sou, e espero que passe. Por quê? Porque eu paro de raciocinar, fico vulnerável e idiota. Mas será que isso só acontece comigo?
É tão fácil entrar nesse caminho/modo de vida/carinho/opção,(do que você chamaria? Eu chamo de jogo) mas e pra sair? Aí o bicho pega, bate aquele nervoso e fica perdido feito cego em tiroteio. Fico sem saber se faço isso ou aquilo, se falo ou não falo, se pergunto ou deixo fluir, se ligo ou espero. Fico num jogo de SE que quase me mata.
Mas essas dúvidas nem são o pior de tudo (ou caga ou sai da moita né raça? HEUAHUIEAHUEAIHEAUIEH) o que me tira do sério é aquele bichinho que não é digno: a droga do ciúme. Sempre fui assim obsessiva, compulsiva, possessiva e entendo que isso as vezes irrita e enche o saco mesmo, mas quem nunca deu pití por alguma coisa que aos olhos de outro não fazia sentido?
E como se isso tudo não fosse suficiente, eu lembro que quando é o dito cujo que dá ataque de ciúmes eu acho bonitinho e fico mais abestada. OOOOO VIDA. E eu e essa minha boca grande ainda contamos isso pro referido, inteligência tá de férias né? E pra passar esse terremoto todo só na base da paciência, da conversa, do carinho ou do choro (no meu caso HAHA)
E eu ainda tenho a coragem de admitir que acho tudo isso muito estranho, porque ATORON um terremoto, uma mexidinha, mas fazer o que? Pimenta no (cu) olho dos outros é refresco né?

Mesmo assim é nessas mexidas que o jogo tem graça, tem vontade, desejo, veneno. É o que te vicia, que te faz querer jogar os dados o tempo todo e arriscar tudo só pra ver até onde o seu peão consegue ir nesse tabuleiro abstrato. (-q)
Mas enrolei e não disse nada com coisa nenhuma, imagino (2:30 da manhã é complicado), mas alguém pode rir comigo e admitir que fica assim abobado também?
Fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim o/


Beijo pra quem perde tempo aqui (brincadeira) e pra noor dos meus olhos

4 comentários:

  1. Acontece... como diria vc mesma!
    datz sux man! mas passa... hUIAhuiahiuha

    Adoro-te! =***

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  2. teus textos sempre os melhores! nem tem o que falar.. LINDA :*

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  3. AA relaxa flor...
    Acontece com td mundo, ou pelo menos com quase td mundo...
    Td bem que ciumes de mais ''irrita'' mais é um sinal de cuidado, de amor!
    Cmgo tbm é assim. morro de ciumes do meu namo...
    Bjss Linda*

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